1.24.2009

Há histórias de amor que parecem desastres de automóvel...

Em que todos param para ver e comentar a desgraça alheia, mas nunca ninguém faz nada.
É vulgar haver danos elevados e as duas vítimas envolvidas acabarem sempre por ficar em estado grave, com relatórios condicionados.
As causas para o sinistro são várias, mas pecam o excesso de velocidade e consequente colisão por defeito (ou feitio).
Falhou apertar o cinto (e o que sinto)...




Vou só ali engessar o peito.

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