Hoje não almocei.
Não abri os sites do costume, nem parei para ir à varanda ver quem passa.
Valeu o jantar e a conversa.
Agora volto a sentar-me aqui para, enquanto aguentar, fazer mais qualquer coisa do muito que ainda me falta.
A pressão existe. Os trabalhos de ontem estão por fazer, e os de hoje ficam para amanhã. (Os dias não esticam).
Lá fora é Verão, há praia, calor, passeios e jantares. Até o estar calmamente por casa apetece. (Mas eu fico por aqui).
Crescer tem muito de "corda no pescoço" com (di)sabor de responsabilidade.
A hora não ajuda. A cabeça não trabalha da mesma maneira.
Há dias que custam mais do que outros todos juntos.
1 comentário:
custa acreditar k a vida k temos pela frente é e será cada x + dominada por este stress de "corda ao pescoço"...
eu estou neste momento na situação oposta, mas n menos desagradável(eu sei k é dificil de acreditar) em que o trabalho quase não existe, ou seja inventa-se trabalhos mega deprimentes e sem quelquer criatividade, só mesmo para encher o tempo.
O pior é k mesmo que o trabalho não apareça, o horário é para cumprir, sentado em frente ao computador até as 7, como se estivesse a trabalhar numa linha de montagem de uma fábrica de conservas...
Enviar um comentário